quarta-feira, 31 de março de 2010

Profissionais de Marketing e publicitários devem atuar juntos


Luiz Lara fala sobre um novo modelo publicitário e da relação com o cliente.


Luiz Lara, CEO da Lew’Lara\TBWA, e presidente da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade) sabe que não basta ter uma grande ideia e criar uma campanha publicitária memorável. Na era do relacionamento e da experiência, as agências de publicidade devem fazer parte da gestão da marca, construindo um posicionamento forte. Essas são palavras do próprio Lara, em sua última recomendação aos publicitários reunidos no Grupo de Atendimento e Planejamento do Rio de Janeiro.Nem mesmo o sempre lembrado recall de marca pelos publicitários ficou de fora. Simplesmente não existe mais garantia de lembrança de marca. Os formatos têm que ser questionados. Não basta ter estrutura, deve haver desafio estratégico. “Temos que ajudar a desenhar a estratégia junto com os profissionais de Marketing. Isso exige uma profunda imersão no negócio do cliente. Exige também curiosidade, barriga no balcão, mais perguntas e menos respostas, não aceitar briefing nenhum. É preciso estar na rua porque o briefing de ontem já está velho hoje. Exige um conhecimento muito grande dos atributos funcionais, racionais, mas principalmente dos atributos filosóficos de uma marca”, afirma Lara.Esse é um desafio para o qual ninguém está pronto. “Quem disser que está pronto está mentindo”, ressalta. “Nós, como guardiões da marca, temos a responsabilidade pela coerência das ações. Temos responsabilidade com o resultado. As métricas e a identificação de oportunidades, novos negócios, inovação e tendências devem crescer neste novo papel de parceiro de negócio. Temos responsabilidade grande na gestão das marcas, no diagnóstico, nos processos e nos resultados”, completa, depois de conceder a entrevista a seguir ao Mundo do Marketing.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Nestlé inova e cria SAC pelo SMS

Serviço Nestlé ao Consumidor completa 50 anos com cerca de 2,5 mil contatos por dia.

O consumidor que estiver passando em frente a uma gôndola de supermercado, preparando uma receita ou até mesmo na rua e tiver dúvidas sobre um produto Nestlé poderá esclarecê-la ali mesmo, na hora. Não precisa mais enviar carta, e-mail ou ligar para o serviço de atendimento ao consumidor: a Nestlé se relacionará com seus clientes também pelo SMS. De graça, qualquer um poderá enviar uma mensagem pelo celular para o número 25770 e ter a resposta na mesma hora. Se for alguma questão mais complexa, a Nestlé liga direto para o celular do consumidor.
A criação do novo canal de relacionamento, inédito no Brasil, faz parte das comemorações dos 50 anos do Serviço Nestlé ao Consumidor. Por dia, a Nestlé recebe cerca de 2,5 mil contatos de clientes, atendidos por 95 profissionais, incluindo parceiros e uma central de atendimento 0800 dentro da companhia. São 40 cartas e mil ligações, o mesmo número de e-mails. Por SMS, a empresa já respondeu 110 clientes depois de divulgar pelo site e pela revista Nestlé com Você.
A publicação é outro destaque que serve como ponto de contato entre a marca e seus consumidores. São 300 mil exemplares distribuídos mensalmente. Se fosse uma revista tradicional, estaria entre as 10 maiores do país. O portal também é outro campeão de audiência. Acessado por um milhão de pessoas todo mês, o canal on-line oferece informação personalizada sobre nutrição, saúde e bem-estar.
Atendimento ao consumidor é estratégico.
A estratégia de relacionamento da Nestlé serve de exemplo para o mundo. Todo dia é gerado um relatório para todas as áreas sobre os principais fatos levantados pelos consumidores. A partir deste trabalho, a empresa já criou e melhorou seus produtos, como a recente reformulação das tampas das embalagens dos produtos enlatados. “O Serviço Nestlé ao Consumidor não é apenas um serviço, é estratégico para a companhia”, afirma Izael Sinem Junior, Diretor de Comunicação e Serviços de Marketing da Nestlé Brasil.
Os mais de mil produtos de mais de 50 marcas da Nestlé estão em 98% dos lares brasileiros, segundo a Kantar Worldpanel. Três milhões de pessoas fazem parte do programa de relacionamento da marca, o Nestlé com Você todo dia. São consumidores que estão sempre em contato com a companhia e fazem parte de um banco de dados retroalimentado pela companhia e acompanhado de perto. “Queremos conhecer o nosso cliente e se relacionar com ele”, aponta Marcia Abreu, Gerente Executiva de Gestão de Relacionamento da Nestlé Brasil.
Apesar da inovação ao oferecer o relacionamento por SMS, a Nestlé não tem nenhum canal de atendimento nas redes sociais. E, embora monitore todas elas, não pretende colocar o seu pé neste ambiente. “O cliente que posta alguma coisa na mídia social sempre fala com a gente pelos meios tradicionais e depois que o respondemos ele mesmo publica a nossa resposta”, explica Marcia. “Acreditamos que este ambiente é muito democrático e é nesta democracia que vamos atuar”, responde ao Mundo do Marketing.

Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/14,13513,nestle-inova-e-cria-sac-pelo-sms.htm

Insinuante e Ricardo Eletro formalizam união

Nova gigante do varejo passa a ocupar 2ª colocação, atrás de Pão de Açúcar/Casas Bahia


As redes de móveis e eletrodomésticos Insinuante, da Bahia, e Ricardo Eletro, de Minas Gerais, anunciam nesta segunda-feira (29) a união de suas operações. A fusão será formalizada às 12 h em São Paulo, por meio de coletiva de imprensa com a presença dos seus respectivos presidentes Ricardo Nunes (Ricardo Eletro) e Luiz Carlos Batista (Insinuante).
Com um total de 480 lojas espalhadas em 17 Estados do País e faturamento de R$ 4,6 bilhões anuais, a Insinuante/Ricardo Eletro deverá ser maior do que o Magazine Luiza (faturamento de R$ 3,8 bilhões no ano passado), que ocupa a segunda colocação no ranking do varejo no País, atrás de Pão de Açúcar/Casas Bahia. As empresas devem ampliar seus negócios no Nordeste, no Rio de Janeiro e no interior de São Paulo.
Cada uma das redes possuirá 50% de participação. Ricardo Nunes, dono da Ricardo Eletro, deve comandar a nova companhia. Luis Carlos Batista, da Insinuante, fica no conselho de administração.
No último ano, a Insinuante foi uma das empresas a fazer proposta para a compra do Ponto Frio à Globex. No entanto, a companhia acabou vendendo a operação ao Grupo Pão de Açúcar.


saiba mais
http://www.propmark.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=57998&sid=6

quinta-feira, 25 de março de 2010

Copa 2010: marcas buscam a jogada de Marketing perfeita

Gillette, Netshoes e Claro investem em promoções relacionadas ao maior evento esportivo do ano.

Dez entre 10 pessoas vão citar a Copa do Mundo como o grande evento esportivo do ano. Mas nem todas as marcas possuem a verba necessária para se associar a este torneio. Sendo assim, resta às empresas buscarem outras formas de conquistar o consumidor com uma jogada de Marketing desconcertante que faça a concorrência tremer e o comprador lembrar-se dela como um golaço na final.
A Gillette fez isso. Ao patrocinar a Seleção Brasileira, automaticamente a marca será vista por todo o mundo. Desta forma, é possível comunicar-se com o consumidor de forma emocional, e é o que a Gillette vem fazendo há mais de 100 anos ao investir em Marketing esportivo.
Porém, além de não poder patrocinar o evento, diversas marcas também não têm cacife para patrocinar a seleção. Por isso, muitas recorrem ao Marketing de guerrilha ou a ações que remetem ao futebol. É o caso da Netshoes. O site oferece uma promoção que levará seus e-consumidores para a África do Sul.

Táticas e estratégias...de MarketingOutra empresa que percebeu a oportunidade foi a Claro. A operadora criou um quiz mobile com o objetivo de agregar valor aos seus serviços e gerar entretenimento para os assinantes usando mecânicas inovadoras e interativas. “Trata-se de mais um serviço diferenciado e relevante que auxilia na construção de um relacionamento sólido com os nossos clientes”, diz João Victor Martins, Gerente de conteúdos da Claro, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A Netshoes também percebeu a oportunidade de pegar uma carona com o futebol com o objetivo de aumentar suas vendas. Ao criar uma promoção que levará internautas para o país sede da Copa do Mundo mediante a compra de camisas do Brasil, o site projeta um crescimento nas vendas de até 30% durante o período da ação. “Não podemos levar ninguém para a Copa, e sim para a África do Sul. Devido a importância da seleção para o brasileiros, fizemos esta promoção. Esperamos que essa ação inicie um cenário bom para os próximos quatro anos”, conta Ronaldo Cunha (foto), Diretor de Marketing da Netshoes, ao site.
Já a Gillette investe em Marketing esportivo desde 1900. Em maio de 2009, a marca da Procter & Gamble iniciou o patrocínio ao time de futebol do Brasil. A duração do contrato é de 14 meses – termina após a Copa do Mundo 2010 – e até lá a empresa já tem planos definidos. “Estamos planejando eventos, promoções e até mesmo lançamento de produto antes do fim do contrato”, afirma Poliana Sousa, Gerente de marketing da Gillette.

Saiba mais.

Pais querem restrição ao Marketing infantil, diz pesquisa

Estudo revela que consumidores estão preocupados com a influência da propaganda voltada para crianças.

Os pais estão preocupados com a influência do Marketing infantil. Pelo menos é o que indica uma pesquisa realizada pelo Datafolha para o Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que teve como objetivo medir a percepção dos consumidores com filhos entre três e 11 anos. Segundo o levantamento, 73% dos pais paulistanos acreditam que deveria haver algum tipo de restrição ao Marketing e à publicidade voltados para crianças. Além disso, sete em cada 10 entrevistados afirmaram serem influenciados pelos filhos na hora da compra. Para eles, o maior influenciador dos pedidos, entre sete itens, são as propagandas, apontadas por 38% dos consumidores. Em seguida estão os personagens ou filmes e programas de TV.Dentre os que apoiam algum tipo de restrição, os pais citaram como possíveis medidas o controle do horário de veiculação das propagandas na TV, do conteúdo de forma a garantir publicidades mais educativas e da publicidade de produtos com apelo sexual ou para a violência. A pesquisa foi realizada nos dias 22 e 23 de janeiro de 2010, com 411 pais e mães de todas as classes econômicas, com destaque para a classe C, que correspondeu a 52% dos entrevistados.
Veja o estudo completo aqui.

terça-feira, 23 de março de 2010

Marketing online: a medida exata


Por Alice Sosnowski
01-11-2006

Saiba como utilizar ferramentas como e-mails promocionais e mensagens para celular para conquistar e fidelizar o consumidor.

Saiba como utilizar ferramentas como e-mails promocionais e mensagens para celular para conquistar e fidelizar o consumidor

Conheça os casos: ::



Tudo começou com os sites. Com a popularização da internet, as empresas perceberam que ter sua presença online era tão importante quanto uma boa fachada ou um cartão de visitas. Depois, veio o comércio eletrônico, em que qualquer negócio, independentemente do tamanho, pode vender seus produtos ou serviços pela rede e aumentar sua fonte de receita. Agora é a vez do marketing digital, em que a palavra de ordem do mercado é: comunicar-se com o cliente.
Nesta nova onda do relacionamento, a tecnologia deixou de ser uma ferramenta secundária para virar o próprio canal de comunicação. É o chamado webmarketing, ou marketing digital, que tem conquistado cada vez adeptos. Primeiro, por estabelecer um contato direto, que atinge o alvo. É que o se faz com os cadastros que agrupam clientes por “homens que gostam de praticar esportes” ou “mulheres que tiveram seu primeiro bebê”. Mais direto impossível. Segundo, e aí vai um argumento infalível, é mais barato. Ações de marketing feitas pela internet não chegam nem perto dos grandes gastos feitos em TVs, jornais ou revistas – apesar de serem uma armadilha, se desenvolvidas da forma incorreta. E, terceiro, porque as ações de webmarketing são mais interativas. “O tempo de resposta do público acontece em até 48 horas”, explica o especialista em marketing digital Gil Giardelli, diretor geral da Permission, agência de Marketing Direto e Digital, e conselheiro da Abemd, Associação Brasileira de Marketing Direto.
Por ser uma forma de comunicação acessível, o webmarketing tem conquistado empresas de todos os portes, mas são as menores que mais se têm beneficiado. Os exemplos vão do salão de beleza que manda um cartão virtual dando parabéns a sua cliente pelo aniversário à danceteria que avisa ao freqüentador de quem será o DJ do próximo fim de semana e às propagandas de lançamentos de produtos para venda em primeira mão.
Uma pesquisa feita pela agência de marketing WBI Brasil com 834 empresas de todo o país no ano passado apontou que 55,53% delas já mandaram e-mail marketing e 20,41% planejam iniciar ações neste sentido. Como vantagem, os empresários têm o argumento do baixo custo da produção e envio das mensagens. Enquanto em uma ação de mala direta a empresa arca com o preço do papel, da gráfica e do envio postal, no e-mail marketing o custo é contabilizado apenas na aquisição de listas de público-alvo (se o empresário já não tiver seu cadastro de clientes pronto), no desenvolvimento do design e no envio das mensagens. Aí é que entra a desvantagem. Por ser uma ferramenta fácil, os especialistas na área são unânimes em apontar que o excesso pode tornar a ação inconveniente e provocar exatamente o contrário do esperado, ou seja, uma imagem negativa da empresa. “O bom senso nesta área é a principal medida a ser usada”, destaca Giardelli.
Segundo o advogado Gilberto Martins de Almeida, especializado em direito de informática, o Brasil não tem legislação própria sobre o assunto, mas as empresas devem seguir algumas regras básicas de boa conduta ao utilizar o e-mail marketing. Enviar a mensagem apenas para o público-alvo que tenha interesse comprovado pelo tema, indicar no campo de assunto que se trata de material de propaganda e facilitar a retirada do e-mail da lista, caso o usuário tenha interesse (o chamado sistema opt-out), são algumas delas. “O Brasil não tem leis específicas sobre o assunto, mas o usuário pode reclamar na Justiça com base no Código de Defesa do Consumidor, como já aconteceu em alguns Estados”, lembra Almeida.


segunda-feira, 22 de março de 2010

Google pode deixar China em abril, diz jornal

19/03/2010 09:35













Empresas chinesas serão prejudicadas com a saída do gigante do país.
Portal EXAME.mht

Xangai - O Google pode anunciar na próxima segunda-feira se sairá ou não da China, informou nesta sexta feira o jornal econômico China Business News, citando um funcionário do Google que preferiu não ser identificado.

O jornal também afirmou que um agente autorizado local havia recebido a informação não confirmada de que o Google deixaria o mercado chinês em 10 de abril.
Representantes do Google não comentaram o assunto.
O presidente da companhia, Eric Schmidt, disse, na semana passada, que esperava ter uma solução em breve após conversar com oficiais chineses sobre oferecer uma ferramenta de busca sem censura no país.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Marketing da sedução

Aprenda a elaborar uma estratégia de impacto e conquiste o interesse e a fidelidade do seu homem-alvo!




Texto Karina Hollo / Foto Tamara Schlesinger






Surgiu na turma um cara que é o seu sonho de consumo, mas toda a mulherada já está de olho e você não faz idéia de como chamar a atenção dele? Faça seu marketing. "Essa ferramenta de comunicação conquista o consumidor criando uma ligação emocional entre ele e um produto", afirma Luana de Moraes, que se especializou em marketing e vendas na Universidade da Califórnia em Los Angeles (Ucla), Estados Unidos. E é justamente por lidar com sentimentos e desejos que ela se aplica também às artimanhas da conquista amorosa. Só que, nesse caso, o consumidor é o gato; e o produto, você.
A vantagem de lançar mão dessa técnica é que ela lhe dá bases para criar um plano. Daí, basta segui-lo. "Com uma estratégia em mente, você não corre o risco de colocar tudo a perder por causa daqueles impulsos de quem está a fim de um homem (como ligar para ele duas vezes no mesmo dia) ou se sentir perdida no jogo da sedução", explica. Trate de colocar em prática agora mesmo essa sua veia publicitária e garanta resultados líquidos e certos.

quinta-feira, 18 de março de 2010

TODOS VÃO QUERER TRABALHAR COM VOCÊ


12/01/2010 19:33
TextoAnna Carolina Oliveira

Conheça o curso de tecnologia em marketing que, mesmo sendo mais barato e mais curto, tem o mesmo valor de uma faculdade. Após formada, você vai encontrar muitas vagas e salários de até R$ 15 mil!

Um ponto positivo da Tecnologia em Marketing é que as empresas não têm mais preconceito com profissionais formados em cursos

Que curso é este?
Trata-se de um curso tecnólogico que forma profissionais com conhecimentos técnicos e administrativos em marketing. Entre as matérias ministradas estão comportamento do consumidor, gestão empresarial e legislação aplicada ao marketing, por exemplo. Por ter uma especialização ampla, oferece ao aluno mais chances de encontrar uma vaga no mercado de trabalho, já que ele pode ser contratado para várias funções em diversos setores. Mais rápido e econômico O curso tecnológico tem duas grandes qualidades em comparação à graduação tradicional: a duração é mais curta, de dois anos, em média (contra quatro anos do bacharelado), e as mensalidades são mais baratas, a partir de R$ 229. Vale lembrar que, ao final do curso, o estudante recebe um diploma e, se quiser, pode continuar seus estudos em uma pós-graduação ou no mestrado. Uma formação completa Facilidade de comunicação, capacidade de trabalho em equipe e espírito de liderança. Essas são algumas das habilidades que o estudante desenvolve, de acordo com o coordenador dos cursos de marketing da Estácio UniRadial, Walter de Mendonça. Durante os estudos, os alunos treinam suas competências tanto de negociação quanto de identificação das necessidades do consumidor. "Com essa formação, o tecnólogo pode auxiliar na gestão das empresas e colaborar com o desenvolvimento de novas marcas e produtos, por exemplo", diz Walter. A visão das empresas Não há mais preconceito do mercado contra alunos formados em cursos tecnológicos. O diretor da empresa Livre Telecom, do segmento de telefonia, Robson Costa, explica: "Os funcionários tecnólogos não deixam a desejar quando comparados a profissionais com formação tradicional. Eles atendem às expectativas da empresa e a capacitação de todos é mesma de um bacharel da profissão". Muito barato! Curso tecnológico em marketing tem mensalidades a partir de R$ 229 Como se aperfeiçoar Após a conclusão do curso tecnológico, o aluno recebe um diploma e pode fazer uma pós-graduação ou mestrado. Aliás, não só pode como deve! Segundo Sandra Assis, consultora executiva da Luandre, empresa de recrutamento, o profissional deve sempre investir na complementação de seus estudos: "A ideia é ampliar os conhecimentos buscando um bom nível no inglês e no espanhol, além cursos complementares à formação tecnológica." Entre no mercado! São muitos os setores em que um tecnólogo em marketing pode trabalhar. O coordenador dos cursos de marketing da universidade Anhanguera, Ivan Consolino, mostra abaixo quais são as quatro áreas principais.
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. ADMINISTRAÇÃO
Boa parte do curso tem disciplinas administrativas. Por isso, após a conclusão dos estudos, o tecnólogo pode desempenhar a função de gestor de marketing em uma empresa. Ele também pode atuar como assistente, responsável, entre outras tarefas, pelo contato com o cliente dentro da agência de publicidade. Além disso, o profissional tem chancer de trabalhar como analista, gerenciando preços de venda dos produtos ou serviços para a alta gestão da empresa. Quanto GANHA: Assistente - R$ 1.800 a R$ 2.500Analista - R$ 3 mil a R$ 4 milGestor - R$ 7 mil a R$ 10 mil (sem contar os benefícios)
2. ANÁLISE DE COMPORTAMENTO
Nessa área, o tecnólogo fica encarregado de fazer o contato com instituições de pesquisa e outras fontes de informação relacionadas ao consumidor. Entre suas funções, está a de identificar o perfil do público-alvo. Após reunir os dados, sugere mudanças de produtos ou serviços da empresa. Por isso, para ocupar esse cargo, precisa estar muito bem informado e saber prever tendências de mercado. "Os comportamentos mudam e, assim, o produto e o serviço têm que mudar também em função das novidades", avalia Ivan Consolino. Quanto GANHA: Analista - R$ 5 mil
3. PROPAGANDA
Nessa função, o aluno formado no curso tecnológico em marketing transforma suas ideias em resultados concretos. Isso quer dizer que ele concebe um conceito, formata a propaganda, dá acabamento ao logotipo, atua na criação do produto, da marca ou da própria propaganda, entre outras atividades. Assim como na área da administração, neste setor também há espaço para trabalhar como analista ou gestor. Quanto GANHA: Analista - R$ 3 mil a R$ 4 milGerente de criação e inovação RS 5 mil a R$ 8 milGestor - R$ 7 mil a R$ 10 mil (sem contar os benefícios)
4. PUBLICIDADE
Existem dois segmentos principais nos quais o profissional pode atuar dentro da publicidade, segundo Ivan Consolino. Um deles envolve a participação direta do profissional no processo de criação, onde ele pode ser analista ou gestor. A outra ocupação é a de consultor: "É essa pessoa quem faz o elo entre os meios de comunicação e o cliente. Ou seja, atua unindo essas extremidades", afirma o especialista. Quanto GANHA: Analista - R$ 3 mil a R$ 4 milConsultor R$ 7 mil a R$ 15 milGestor - R$ 7 mil a R$ 10 mil (sem contar os benefícios) * O valor varia conforme o porte da empresa
Onde estudar

terça-feira, 16 de março de 2010

VENDAS ONLINE

SÃO PAULO - As vendas no varejo eletrônico brasileiro alcançaram 10,6 bilhões de reais em 2009, expansão de 30% sobre 2008 que deve se repetir em 2010, afirma levantamento da empresa de pesquisa de mercado e-bit.
Segundo as estimativas da empresa, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil deve somar 13,6 bilhões de reais este ano, apoiado em maior confiança dos consumidores com a tecnologia.

Segundo as estimativas da empresa, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil deve somar 13,6 bilhões de reais este ano, apoiado em maior confiança dos consumidores com a tecnologia.Segundo as estimativas da empresa, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil deve somar 13,6 bilhões de reais este ano, apoiado em maior confiança dos consumidores com a tecnologia.

Saiba mais : Clique aqui

CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING

Por Anna Carolina Oliveira
Conteúdo do site VIVA! MAIS


É mais barato e mais curto do que uma faculdade. A área tem muitas vagas e salários de até R$ 15 mil

Áreas de atuação e salários
São muitos os setores em que um tecnólogo em marketing pode trabalhar. O coordenador dos cursos de marketing da universidade Anhanguera, Ivan Consolino, mostra abaixo quais são as quatro áreas principais:

1. Administração
Boa parte do curso tem disciplinas administrativas. Por isso, após a conclusão dos estudos, o tecnólogo pode desempenhar a função de gestor de marketing em uma empresa. Ele também pode atuar como assistente, responsável, entre outras tarefas, pelo contato com o cliente dentro da agência de publicidade. Além disso, o profissional tem chancer de trabalhar como analista, gerenciando preços de venda dos produtos ou serviços para a alta gestão da empresa.

Quanto ganha*
Assistente - R$ 1.800 a R$ 2.500
Analista - R$ 3 mil a R$ 4 mil
Gestor - R$ 7 mil a R$ 10 mil (sem contar os benefícios)

2. Análise de comportamento
Nessa área, o tecnólogo fica encarregado de fazer o contato com instituições de pesquisa e outras fontes de informação relacionadas ao consumidor. Entre suas funções, está a de identificar o perfil do público-alvo. Após reunir os dados, sugere mudanças de produtos ou serviços da empresa. Por isso, para ocupar esse cargo, precisa estar muito bem informado e saber prever tendências de mercado. "Os comportamentos mudam e, assim, o produto e o serviço têm que mudar também em função das novidades", avalia Ivan Consolino.

Quanto ganha*
Analista - R$ 5 mil

3. Propaganda
Nessa função, o aluno formado no curso tecnológico em marketing transforma suas ideias em resultados concretos. Isso quer dizer que ele concebe um conceito, formata a propaganda, dá acabamento ao logotipo, atua na criação do produto, da marca ou da própria propaganda, entre outras atividades. Assim como na área da administração, neste setor também há espaço para trabalhar como analista ou gestor.

Quanto ganha*
Analista - R$ 3 mil a R$ 4 mil
Gerente de criação e inovação RS 5 mil a R$ 8 mil
Gestor - R$ 7 mil a R$ 10 mil (sem contar os benefícios)

4. Publicidade
Existem dois segmentos principais nos quais o profissional pode atuar dentro da publicidade, segundo Ivan Consolino. Um deles envolve a participação direta do profissional no processo de criação, onde ele pode ser analista ou gestor. A outra ocupação é a de consultor: ''É essa pessoa quem faz o elo entre os meios de comunicação e o cliente. Ou seja, atua unindo essas extremidades'', afirma o especialista.

Quanto ganha*
Analista - R$ 3 mil a R$ 4 mil
Consultor R$ 7 mil a R$ 15 mil
Gestor - R$ 7 mil a R$ 10 mil (sem contar os benefícios)

domingo, 14 de março de 2010

GUIA DE PROFISSÕES: MARKETING X PUBLICIDADE

Sabe as diferenças entre os cursos de Marketing e Publicidade? Veja aqui.

O trabalho de um praticamente não existe sem o outro. Mas, ainda assim, existem algumas diferenças importantes entre os cursos de Marketing e Publicidade. Quem explica é o publicitário Wagner Rusca, gerente e supervisor de atendimento de marketing: “o marketing é uma área de atuação em que se fazem estudos e avaliações de uma marca no meio publicitário. Já a publicidade usa os estudos do marketing e de um planejamento. Ela produz o conceito para fazer uma melhor campanha para cada marca”, explica.
Entendeu? Wagner dá um exemplo, para explicar melhor: “quando uma empresa X quer vender mais no ano seguinte, é o marketing que faz o estudo de quais oportunidades ela pode explorar para crescer. Só então a publicidade vai fazer uma campanha para alcançar os objetivos avaliados pelo marketing e tornar esse discurso persuasivo.”
Ok. Basicamente, a publicidade é uma ferramenta de divulgação de uma empresa. Já o profissional de marketing trabalha com números, percepções sobre os produtos, os dados do mercado. Mas há ainda algumas diferenças pra você analisar antes de optar por um dos ramos. Confira:

O que é Marketing?
O profissional de marketing trabalha diretamente com o objetivo de estimular a venda de produto e serviços. Ele analisa as melhores táticas e oportunidades de mercado, para cada cliente - que pode ser tanto uma marca, uma empresa ou até uma pessoa (muitos famosos tem assessores de marketing para melhorar suas imagens após escândalos. A Britney Spears, por exemplo, foi uma delas).

Quem se forma em Marketing estuda as melhores condições para um cliente melhorar as vendas ou a imagem. Para isso, geralmente trabalha-se com pesquisa de mercado – são esses resultados que ajudam uma empresa a descobrir quem são seu público-alvo e como o agradá-lo com mais facilidade.
Saiba mais sobre a carreira no GUIA DO ESTUDANTE.

Como é o curso?
Logo no começo, o aluno estuda sociologia, introdução ao marketing e contabilidade. Entre as matérias mais específicas que se aprende ao longo dos quatro anos de faculdade, estão comportamento do consumidor, estatística, finanças, economia, administração estratégica, pesquisa de marketing e até direito. No último ano o aluno deve optar entre gestão de marketing ou pesquisa de mercado. Já o curso de tecnólogo divide-se em disciplinas de comunicação e finanças e dura apenas dois anos.

O vestibular é concorrido?
O curso ainda é pouco comum em faculdades públicas. Um das poucas que oferece no Brasil é USP, na unidade leste. Por isso as vagas ainda são pouco concorridas. No último vestibular da Fuvest, a relação candidatos/vaga, não chegou a dez alunos: 9,4 pessoas por vaga.
Saiba onde estudar marketing.

Como é o mercado de trabalho?
Há boas oportunidades de emprego por todo pais, em especial nas capitais da região Sul e Sudeste. Mas o crescimento da economia no restante do país aumentou o mercado nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. As mais diferentes empresas buscam tanto bacharéis quanto tecnólogos para acompanhar o desempenho de seus produtos. As áreas que mais empregam são as ligadas ao varejo (vendas), justamente por levar muito em conta a opinião do consumidor final.

O que é Publicidade?
Das propagandas que passam no intervalo da sua novela preferida aos outdoors atrás dos ônibus, passando pela divulgação das roupas de uma loja específica nas páginas da sua revista favorita: tudo isso é trabalho do publicitário. É ele o profissional responsável por divulgar produtos da forma mais atrativa para o público-alvo, proporcionando o aumento das vendas. Em uma agência de publicidade o trabalho se divide em: atendimento (setor responsável pela relação agência x cliente), criação (onde se produzem os anúncios) e mídia (quem decide onde, quando e como divulgar uma campanha).

Como é o curso?
A graduação dura em média quatro anos e geralmente é uma habilitação do curso de Comunicação Social. O aluno de Publicidade tem aulas de redação publicitária, técnicas de criação, economia e administração. Ao longo do curso, os alunos aprendem a dominar os conceitos e técnicas para a criação, o planejamento, a produção e a execução de estratégias de divulgação para produtos, serviços, marcas e ideias. Já o curso tecnólogo dura dois anos e o aluno tem aula de criação publicitária, relações de mercado e planejamento de campanhas publicitárias.

Saiba mais sobre Publicidade no GUIA DO ESTUDANTE
O vestibular é concorrido? Publicidade é um curso tradicional e sempre está entre os mais concorridos do país. No vestibular 2010 da Fuvest, o maior do país, cerca de 40 pessoas disputavam cada vaga: a relação candidato/ vaga foi de 39,72.

Saiba onde estudar Publicidade.
Como é o mercado de trabalho? Como acontece como todo curso muito concorrido, milhares de jovens se formam em Publicidade todos os semestres. Então, assim como o vestibular, o mercado de trabalho é bem disputado. Apesar disso, o setor vem crescendo e novas agências estão sendo abertas no Nordeste e no Centro-Oeste. Mas as maiores agências e vagas ainda estão concentradas em São Paulo.